Há algumas semanas o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) filiou-se ao Partido Socialista Brasileiro. Será candidato ao governo de São Paulo.
A aberração não causou estranheza e foi divulgada com naturalidade pela mídia.
A primeira manifestação de indignação contra a burlesca candidatura surgiu ontem e pode ser classificada como fogo amigo. Em artigo intitulado "Perfídia na Fiesp", publicado ontem no jornal da família Frias, José Henrique Nunes Barreto, diretor da Fiesp e presidente do Sindifumo (Sindicato da Indústria do Fumo do Estado de São Paulo)foi direto ao ponto:
"trata-se de um contrassenso: o comandante de uma agremiação que prega a livre iniciativa se coloca como candidato do Partido Socialista Brasileiro".
Particularmente, acho que o homem do fumo jogou suas palavras ao vento. A essa altura, os leitores devem estar apenas se perguntando: mas perfídia é crime eleitoral?
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