Há anos os bancos não param de bater seus próprios recordes de lucratividade.
O Itaú Unibanco, maior banco privado brasileiro, encerrou o primeiro semestre com lucro líquido de R$ 6,4 bilhões - 39,6% maior que no mesmo período do ano passado.
São lucros obscenos, viabilizados pelo também obsceno modelo de financiamento das campanhas eleitorais.
E o pior é que, dentre os candidatos ao Planalto, não há sequer um nanico com um projeto consistente de reforma política.
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